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Transparência: Presidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo fala na Tribuna Popular

 

O Presidente do Sinserlegis (Sindicato dos Servidores do Legislativo de Cachoeira do Sul), Maurício Hermes, utilizou a Tribuna Popular da Sessão Plenária desta segunda-feira (15), para falar a respeito das matérias publicadas no Jornal do Povo sobre a remuneração dos servidores da Câmara de Vereadores.

Maurício iniciou seu discurso elogiando a posição firme do presidente do Legislativo, vereador Luis Paixão, mesmo diante dos ataques que têm sofrido, e destacou que a decisão tomada em relação aos dados que seriam ou não divulgados foi baseada no parecer jurídico da Câmara. "A transparência dos dados exigida pela Lei de Acesso à Informação e requerida pelo Jornal do Povo está discriminada no nosso site", disse, complementando: "Os valores bruto e líquido dos salários foram divulgados, muito mais do que a maioria dos órgãos dispõem. Os que entendem de forma diferente devem buscar o meio jurídico adequado e não fazer ataques pessoais aos servidores".

O presidente do Sinserlegis também ressaltou que quando é realizado um processo de seleção, objetivando o preenchimento de cargos públicos, visa-se a seleção dos melhores candidatos possíveis para o preenchimento das vagas disponíveis. "Oferecer remunerações dignas aumenta a qualificação dos candidatos e permite selecionar os melhores garantindo que o serviço oferecido seja de qualidade".

Ainda de acordo com Maurício, órgãos de fiscalização e controle possuem capacidade técnica para apontar quaisquer irregularidades nas remunerações. "Todos os gastos da Câmara de Vereadores são auditados anualmente pelo Tribunal de Contas do Estado, que nada encontrou de errado na composição dos salários", garantiu.

Por fim, Mauricio Hermes questionou a posição do Jornal de Povo em definir as remunerações como imorais. "Salários imorais são aqueles que não suprem as necessidades básicas de educação, saúde, alimentação, moradia, lazer, segurança", defendeu.

Nesse sentido, o presidente do Sinserlegis lembrou a distorção que o periódico fez na divulgação de projeto para um diário eletrônico veicular as publicidades legais do Legislativo e Executivo somente pela internet. "É moral o JP noticiar que haverá aumento de gastos quando na verdade serão economizados mais de R$ 200 mil por ano?". Mauricio acrescentou: "É moral a redação do JP incitar a população a rechaçar e a hostilizar os servidores, o que ameaça a nossa integridade, prejudica o nosso desempenho e o andamento normal de nossas atividades? É moral, de acordo como processo administrativo 21/2010 convite 02/2011, o JP buscar 448% de aumento na contratação de um espaço semanal de 3 colunas de 36 cm para publicação de resenhas dos trabalhos dos vereadores? Foram servidores efetivos que impediram que este ato se concretizasse", disse Hermes. "Viemos alertar que as informações divulgadas por esse veículo estão sendo distorcidas", finalizou