...

Ir para o conteúdo. | Ir para a navegação

Ferramentas Pessoais

Você está aqui: Página Inicial / Sobre a Câmara / Notícias / Notícias de 2012 / UCR pede ajuda na pressão em Brasília por reescalonamento de dívidas.

UCR pede ajuda na pressão em Brasília por reescalonamento de dívidas.

 

UCR pede ajuda na pressão em Brasília por reescalonamento de dívidas

Na última sessão ordinária da Câmara, o vereador José Vasconcelos (PMDB) declarou que recebeu solicitação da União Central de Rizicultores, para que os vereadores ajudem a pressionar os deputados e senadores em Brasília, buscando apoio aos arrozeiros gaúchos pelo plano de reescalonamento de dívidas apresentado à presidenta Dilma Rousseff.

O parlamentar peemedebista argumentou que, a situação enfrentada pela categoria é dramática, pois as dívidas estão vencendo nos bancos e a grande maioria dos arrozeiros está inviabilizada, sem condições de honrar estes compromissos. Mas, além do passivo de dívidas, outra questão que precisa ser enfrentada é a falta de renda para que os arrozeiros se mantenham na atividade, alerta Vasconcelos.

Várias propostas já foram apresentadas ao Governo pelos rizicultores, pedindo prorrogação e alongamento de dívidas, garantias de renda, e simetria de condições com os demais países membros do Mercosul, mas, até o momento só conseguiram promessas e reuniões infrutíferas, refere o vereador.

Segundo ele, o país tenta vender uma imagem de modernismo e com produção sustentável, social e ambientalmente, mas não faz o dever de casa que é apoiar verdadeiramente aqueles que produzem alimentos para a nação. "O Governo Federal acha que os produtores estão blefando, mas é porque não conhecem a realidade do campo, ou querem exterminar com os produtores. Se não forem adotadas medidas urgentes, a lavoura gaúcha de arroz não irá sobreviver", dispara o parlamentar.

DRAMA - Vasconcelos acrescenta que a situação dramática da cadeia orizícola não é fruto de incompetência dos arrozeiros, e sim da falta de política agrícola do Governo Federal, e da falta de garantias de preço, aliadas a planos econômicos, eventos climáticos sem seguro agrícola adequado, e acordos comerciais com outros países, que deixaram os produtores nacionais em desvantagem no mercado.