Fábio Silva é Cidadão Honorário de Cachoeira do Sul.

Em sessão solene, realizada na noite desta quinta-feira (24), a Câmara de Vereadores concedeu o título de Cidadão Honorário ao gerente da Afubra e presidente da Cacisc, Fábio Silva. Natural do município de Vera Cruz, mudou-se para Cachoeira do Sul em 2004, aos 23 anos, para assumir a filial recém-inaugurada da empresa, na qual atua até os dias de hoje.
 
O propositor da homenagem, vereador Igor Noronha (MDB) destacou a assistência ao produtor rural prestada pelo homenageado e demais atividades em que se inseriu ao longo de sua trajetória na cidade.  “Se somos o segundo em produção de soja no estado, se nossa agricultura familiar é forte e se nossos locais de produção funcionam muito bem da porteira para dentro, por certo lá tem o dedo da Afubra, com a liderança do Fábio. Fora da empresa, é de referir o engajamento nas causas comunitárias. Por isso, Fábio, reitero o agradecimento pelo teu trabalho em prol do desenvolvimento de Cachoeira do Sul, agora, podemos dizer, nossa cidade”.
 
Quebrando protocolo, o ex-presidente da Cacisc, Paulo Alex Falcão, também se manifestou na tribuna, lembrando a chegada do homenageado em Cachoeira do Sul, quando da instalação da unidade da Afubra. “Chegou aqui muito jovem, mas foi se construindo e foi construindo o nome da empresa em Cachoeira do Sul. O Fábio foi crescendo junto com a Afubra, com os amigos e com as diversas  entidades que passou a fazer parte. Aqui construiu sua família e faz hoje história em Cachoeira do Sul. Quero dizer, vereador, que fiquei muito feliz pela indicação. Já tinha um amigo, um irmão e agora posso dizer que tenho um conterrâneo”.
 
Ao final, Fábio Silva agradeceu à homenagem do Legislativo e à receptividade dos cachoeirenses.  “Antes de vir para a sessão pensei muito em que eu deveria falar. Porém, cheguei à conclusão que não tanto a falar, mas sim a agradecer. E como não agradecer? Minha vinda para Cachoeira do Sul foi um divisor de águas. Foram muitos desafios. Eu já tinha experiência na empresa, mas não tinha representado a empresa sozinho, ainda mais em uma filial ainda não estabelecida. Mas com Cachoeira do Sul foi diferente. Dizem que os cachoeirenses são fechados. Digo-lhes, pelo contrário, Cachoeira é uma cidade muito acolhedora. Acolheu-nos  de uma madeira ímpar. Por isso, eu e minha esposa aqui nos ficamos e começamos a amar essa cidade”, finalizou.